sábado, 26 de janeiro de 2008

A dúvida chega de Marte

Para mim a noticia da semana sem duvída.
A sonda Spirit enviada pela NASA para Marte enviou uma série de fotografias do planeta vermelho para a terra.
Entre uma destas fotos um curioso descobriu um promenor no terreno de Marte que vai dar muito que falar.
Nesta foto que apresento juntamente com este post pode ver-se no horizonte uma especie de figura que se assemelha a um Humanoíde.
Embora várias vozes já tenham surgido contra, alegando que seja apenas uma irregularidade do terreno, outras que afirmam ser um trabalho bem realizado de tratamento de imagem, outras vozes partiram em defesa da imagem e mostram a excitação aliada a esta possível existencia de seres humanoídes no planeta vermelho.
Já é certo e sabido que o planeta vermelho possui água embora que congelada no seu subsolo, e verdade seja dita existem na terra criaturas que sobrevievem em condições climatericas extremamente adversas, qual seria o espanto de encontrar um humanoide que consegui-se resistir ao ambiente hostil de Marte?
Não querendo tomar partido, obviamente que esta noticia me agrada e espero que consigam provar realente o que é aquilo que aparece na imagem se uma alteração de imagem ou se por contrario a existência de vida activa no nosso planeta vizinho.

O Editor:
Silvestre, Daniel

domingo, 20 de janeiro de 2008

A minha eterna questão dos pixeis gigantes

Okay hoje vou por aqui mais um post Nerd.
Todos os que me conhecem bem sabem que o meu RPG favorito de sempre é o Final Fantasy VIII, é perfeito para mim em todos os aspectos e feitios de forma que me enche todas as medidas, estou a joga-lo outra vez na minha PSP, isto porque acontece o seguinte, já pela 5ª vez que tento jogar o Final Fantasy VII e apesar de tudo o que apregoam pelo jogo e eu proprio reconheço a sua qualidade.
É verdade apetece-me reacender esta luta, Final Fantasy VII o melhor? Segundo o que já conheço da história sim muito bom, longevidade adequada aos RPG's personagens carismaticas ect ect.
Mas calma lá para tudo isto podia viver a história num livro certo? Boa. Então porque aqueles mega pixeis que compoem as personagens do jogo e alguns dos objectos? Muitos podem responder que ainda era a primeira experiencia, mas a todos eu respondo. Até as personagens do Virtua Fighter 1 da Sega Saturn estavam bem mais trabalhadas. Que grafismo vêm a ser este? Podia ter sido muito mais trabalhado. Admito que a jogabilidade e a história valem muito e conseguem eclipsar maus graficos sem problema algum, mas seguramente que todos concordam que quando este departamento tambem atinge bons resultados que torna a experiencia muito mais deliciosa e atractiva.
E não me venham com a história dos jogos antigos que ainda se jogam. Sim jogam e isto porque tendo em conta as consolas onde foram lançados o grafismo é optimo e bem aplicado, e no FFVII consegue ser anti estetico.
Comparado com outros RPG's da epoca é um factor risivél e então quando comparado com os seguintes (8 e 9) é vergonhoso.
Podem continuar a afirmar que é o melhor sim, mas posso dizer que se fizessem o tal remake, muita gente ia conseguir desfrutar facilmente do jogo.
Sim eu tou a tentar acaba-lo outra vez e ta a custar. Até o grafismo arcaico do FF IV me soube melhor que este.
Venham daí os VII Bot Fans à vontade que eu estarei aqui para responder ao vosso "Fanboyism".
Para finalizar deixo-vos uns screens para poderem comparar a evolução entre o 7 e 8 , mas cuidado, ainda um dos mega pixeis pode bater-vos num olho.






Final Fantasy VII














Final Fantasy VIII






O Editor:
Silvestre, Daniel

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Épa não te cheira a gás?

Bem ! Parece que o carnaval este ano chegou mais cedo.
Parece que uma mente brilhante teve a ideia de partir um frasco com um composto de enxofre e de seguida deita-lo no esgoto da cidade de Lisboa. Mas este tipo de brincadeiras, por vezes, podem ter consequencias inesperadas. O resultado da mistura do enxofre com "caca" dos esgotos teve um resultado que, provavelmente, nem o próprio "brincalhão" estava à espera. Um intenso cheiro a gás gerou-se perto do ISCTE, na zona da Cidade Universitaria, obrigando mesmo ao evacuamento do edificio bem como os edificios circundantes, incluindo a Faculdade de Farmácias alguns metros mais a frente. Chamados ao local, os bombeiros, através de aparelhos especificos, não detectaram quaisquer indices de gás na área o que era estranho, pois o cheiro intenso que pairava no ar indicava o contrário. Foram detectados sim indices elevados de enxofre ! Bem, cheirar a enxofre na ilha de S. Miguel ainda escapa. Agora em pleno centro da cidade de Lisboa? Algo de anormal se tinha passado. Como ja a minha avo diz, a verdade vem sempre ao de cima e este caso não foi excepção. Parece que o culpado por todo este aparato, com medo do que lhe podia acontecer por ter partido o frasco, optou por ter a brilante ideia de o deitar no esgoto em vez de ir falar com alguem entendido na matéria. Por causa de um acto medricas e inconsciente, este individuo fez com que centenas de pessoas fossem evacuadas, chegou a ser emitido um risco de explosão e até o próprio hospital Santa Maria esteve para ser evacuado !
Enfim. Pelo menos fica aqui uma boa sugestão para uma mega bombinha de mau-cheiro carnavalesca. Podem experimentar na vossa zona mas arriscam-se à evacuação do bairro inteiro.


O Editor:
Carriço, Luis

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

HD-DVD vs BLU-RAY: Guerra com o fim à vista

Olá outra vez.
A notícia que vós trago hoje já não é propriamente fresca, mas quando a li recentemente estava bastante doente e a minha capacidade para fazer um post muito reduzida.
Nos últimos meses uma das mais interessantes guerras tecnológicas, a guerra dos formatos de armazenamento digital, ou seja, a luta para descobrir o sucessor do DVD, que tinha deixado a crítica e os utilizadores confusos entre os dois tipos de média viu no início desta semana um desenvolvimento que dará início ao fim desta guerra. De um lado tinhamos o HD-DVD da Toshiba apoiado pela Microsoft e outros gigantes. Do outro tinhamos o Blu-Ray da Sony também com os seus apoiantes.
A guerra parecia destinada a durar até que no ínicio desta semana a Time Warner. Uma das companhias com maior monopólio em termos de licenças de filmes em Hollywood trouxe a público a notícia que iriam descontinuar até março a venda de filmes em formato HD-DVD em deterimento da exclusividade do Blu-Ray.
Esta decisão da Time Warner chega numa altura em que o consumidor basico se via, numa situação de escolha entre os dois formatos, não sabendo por qual optar.
No comunicado da TW pode ler-se que: "Todos os lados na disputa entre formatos concordaram que a questão é muito confusa para consumidores e um grande bloqueio para uma potencial indústria multibilionária. De tal forma poderiamos estar a desperdiçar a hipótese de o interesse do consumidor desvanecer face a esta indecisão. Nós acreditamos que a exclusividade da distribuição em formato Blu-Ray vai aumentar a potencialidade de sucesso e que acabará por beneficiar vendedores, produtores e mais importante, o consumidor."
Tendo em conta que até este momento as companhias, 20th Century Fox, da News Corp, Walt Disney e Lionsgate eram as principais defensoras do formato Blu-ray contra a Paramount, da Viacom, e a NBC Universal, da General Electric, que lançaram filmes exclusivamente em formato HD-DVD.
Desta forma com a junção da TW às empresas que já apoiavam o Blu-Ray, pode afirmar-se que neste momento foi encontrado o potêncial vencedor. Tendo em conta que assim o Blu-Ray atinge mais de 65% do monopólio de filmes editados, a Sony sai claramente vencedora neste início de 2008 restando ver qual será a resposta da Toshiba a está mudança da TW.
Tendo em conta esta notícia, o natural será num futuro não muito longinquo, o hábito de dizer DVD mude para Blu-Ray.
Parabéns à Sony.

O Editor:
Silvestre, Daniel

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Os piores jogos 2ª parte: 50 Cent Bulletproof (XBox, PS2)

Já sei o que é que vão dizer, este jogo só tá na lista porque eu não gosto do 50 cent. Pois bem, estão enganados. Eu não gosto de nenhum dos protagonistas deste jogo, excepto os que teimam em encher o "50 cêntimos" de buracos, por esses sinto uma certa simpatia. E não, não me esqueci da capa do jogo, simplesmente é demasiado feia para ser exibida num sitio de respeito como é o New Ágora. E alem disso se eu aqui pusesse a fuça do "meio-dólar" os outros dois cromos esfolavam-me vivo.
Bem, brincadeiras á parte. Este jogo é MAAAU, se não acreditam vejam as dúbias "honras" conseguídas por este jogo: pontuações miseráveis em todas as revistas, um dos piores jogos de 2006 segundo o GameSpot, até quando saiu uma "versão melhorada" para PSP denominada "G-Unit Edition" Alex Navarro, redactor do GameSpot, disse que apesar de ser uma grande melhoria relativamente ao jogo original não era de forma nenhuma um bom jogo, era apenas um nível melhorzito de péssimo.
As razões para isto? Comecemos pela história "verídica": O senhor Curtis Jackson apanhou 9 tiros e sobreviveu (eles não sabem, mas quem o alvejou foi um certo Bernardo Antunes, mas isso é outra história, não é Lou?) e agora decidiu juntar os amigos e vingar-se. Segundo a equipa de produção o jogo é educativo e mantém as crianças longe dos gangues. Dois problemas: Primeiro, o jogo é para maiores de 18. Segundo, não passa nenhuma mensagem, apenas grandes doses de violência desmiolada. Até se podem roubar as carteiras aos inimigos mortos. A isto juntam-se missões sem sentido, uma banda sonora horrivel e um mau sistema de mira. Este jogo até conseguiu ser eleito pela imprensa como sendo o pior jogo de sempre para PS2. Tal como um rapper não passa de um delinquente com pretensões de ser um criminoso este jogo não passa de uma nódoa videojogavel com pretensões de ser um GTA. Façam um favor a vocês próprios e NUNCA metam este jogo nas vossas consolas. Deixo-vos com um vídeo que demonstra bem o nível deste titulo. Já agora, este artigo foi escrito ao som de Metallica, Judas Priest, Twisted Sister, Rammstein, KMFDM, Whitesnake, Motorhead e outras bandas na mesma linha. Lemos, acompanha: "I Wanna Rock! ROCK!"

http://www.youtube.com/watch?v=WjZa2-qNGp0

O editor:
Carreira, David

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Encerrado...porque nos apetece!


Ora bem, até a minha pessoa acha isto invulgar, mas é verdade, pela primeira vez venho aqui mostrar indignação em relacção a uma acção política. É verdade.
Ontem estava a ver as nóticias de um canal público quando, entre as notícias catástrofe do costume, deram um peça sobre os revoltosos cidadãos de Anadia, uma localidade do nosso país que ficaram sem serviço de urgências hospitalar. Muito bem, percebe-se caso fosse algo temporario para obras ou movimentação de recursos para uma aréa próxima. Acontece que na realidade este encerramento possui um cariz definitivo. O método de solução encontrado foi de os senhores utentes desta urgência terem de percorrer mais de 3o kilometos até à cidade mais distante para conseguirem atendimento de urgência. AHAHAHAH!! Que comédia. Desculpem lá mas qual é a parte de URGENTE que estás pessoas não entendem? Se uma pessoa precisa de ser urgentemente vista é porque necessita de o ser em tempo reduzido de espera. Passo a explicar, esta é uma medida tomada pelo Ministério da Saúde para cortar em gastos. Cortar gastos=Bom, Morrer pessoas pelo método=Errado! Certo?
E o caso de Anadia não é o único, há mais de várias dezenas de urgências hospitalares e maternidades a fechar de norte a sul do país, estes casos são visivéis dada a quantidade de notícias que nos chegam diariamente sobre bébés que nascem a caminho da maternidade e também de pessoas que morrem por falta de tratamento hospitalar que as ambulâncias não conseguem providênciar a caminho da urgência mais próxima.
Há aqui alguma coisa que me falha senhores minístros, não é suposto os senhores providênciarem melhores condições de vida e meios de subsitência aos vossos eleitores? O que me parece é que as medidas que estão a tomar em relação a estes encerramentos são no minimo perigosas e altamente erradas, pois se tivermos em conta outras coisas como aumento de impostos e afins, não são pesados mas suportavéis, neste caso estamos a falar de por vidas em risco e com a vida das pessoas não se brinca, nem que para isso se salvem mais alguns tostões.
Mesmo que a vossa ideia seja uma estratégia morbida de verem-se livres de alguns idosos que desfalecem a caminho de um hospital e os quais vão trazer assim menos despesa, podem estar ao mesmo tempo a por em risco a vida de uma criança, ou jovem que falando na vossa língua são futura população activa e vital ao estado e no fundo continuam ambos estes casos a serem seres humanos com direito ao tratamento hospitalar e nas últimas instância à vida.

O Editor:
Silvestre, Daniel

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Os piores jogos 1ª parte: The Matrix: Path of Neo

Pois é, depois dos melhores jogos das 128 bits, cortesia do Sr. Silvestre, lembrei-me de fazer uma com os piores, só para ser do contra. Isto não é uma lista nem irá incluir um numero certo de jogos, á medida que me for lembrando vou adicionando jogos. Se quiserem ver algum jogo nesta lista deixem a sugestão nos comentários ou em NewAgora@hotmail.com. Dito isto:

Matrix: Path of Neo - XBox, PS2, GameCube, PC

Primeiro tenho que fazer justiça a este jogo. Aconteçe que uma das minhas duvidas existenciais no final de 2007 foi decidir se devia acrescentar este jogo ao top 10 dos melhores ou colocá-lo entre os piores, acabou por vir parar aos piores devido ao factor técnico. Eu costumo dizer que o que "matou" este jogo multi-plataformas foi ter saído uma geração mais cedo do que seria desejável, pois as 128bits e os PC's da altura não o conseguíram tratar como merecia. Se tivesse saído agora, com o espaço disponibilizado por um disco Blue-Ray (PS3) ou DL-DVD (X360), a qualidade gráfica de uma 8800 e a física apoiada no sistema Ageia, não tenho duvidas que este seria um sério candidato ao pódio.
Este é um jogo para os verdadeiros apreciadores da Matrix que tem tanto de genial como de frustrante. É como ser o protagonista dos 3 filmes, com o bónus de passar por situações incríveis que não são vistas nas películas dos irmãos Washowski (que realizaram as cutscenes para este jogo) E o problema reside exactamente aí: Como é que se encaixa um jogo de acção que pretende recriar não um mas três filmes com cutscenes retiradas directamente dos cinemas num DVD de camada simples? Corta-se nos gráficos e restante departamento técnico.
Começando pelos aspectos positivos: A história é das mais cativantes e imersivas que eu já vi num videojogo. Tal como o primeiro filme, começa com o Neo a dormir em frente ao computador, mas desta vez podemos ver o que é que o rapaz está a sonhar. No seu sonho Neo encontra-se frente a Morpheus, que lhe oferece os famosos comprimidos. Tomem o azul e o rapaz acorda em frente a um monitor em branco e voltam ao ecrã de titulo. Tomem o vermelho e estão no "átrio das colunas", palco do tiroteio perto do final do primeiro filme, dos elevadores vão saindo inimigos que têm que combater, com todas as vossas habilidades desbloqueadas, mas sem qualquer tipo de tutorial. Primeiro aparecem seguranças, depois policias, SWAT, comandos militares, e por fim agentes. O tempo que aguentam serve para definir o nível de dificuldade do jogo. Vêem uma cutscene e encontram o Sr. Anderson no escritório, quando ele recebe a famosa chamada telefónica de Morpheus, mas agora cabe ao jogador manter-se agachado e escapar-se entre os cubiculos para evitar a captura. Ao chegar á janela o telemóvel cai, mas o nível continua. Temos que chegar ao telhado e depois descer até á rua, sendo que em qualquer momento podemos optar por aceitar a captura e parar de fugir, mais uma vez o ambiente é bastante vivo, com trabalhadores que nos ajudam e outros que chamam a policia, e o único "ataque" que podemos efectuar é empurrar alguem que nos barre o caminho ou sacudir alguem que nos agarre, é claro que isto não resulta com os agentes. Depois vem a parte do treino. No filme o treino durava 10 segundos e depois seguia-se o combate contra Morpheus no dojo. Aqui leva algumas 4 horas a acabar se explorarem bem o ambiente e leva-nos a passear por grutas ocupadas por membros de uma tríade chinesa, um restaurante que passa a servir de campo de tiro, um dojo jogado todo a preto-e-branco, um combate de espadas num jardim Zen e outro numa típica floresta japonesa. Por fim o dito combate no dojo. Até a cena do "salto" foi substituída por um percurso de obstáculos que nos leva a percorrer meia cidade por terraços e paredes. Mas as cenas geniais continuam, como a passagem por uma estação de metro dos anos 30 com o código corrompido em que há um barril a arder no tecto, bilhetes a flutuar em torno das bilheteiras, um comboio com uma carruagem virada ao contrario em que os passageiros flutuam pelo ar a ler o jornal como se nada fosse entre outras situações bizarras. Ou então o castelo do Merovingean em que depois do combate na escadaria percorremos salas opulentas forradas a mármore resplandecente e masmorras repletas de adereços sado-masoquistas a desbastar hordas de vampiros e lobisomens, passando inclusive por um labirinto em que temos de encontrar a porta certa. Até aqui nada de especial, não fosse o labirinto ser totalmente tridimensional, estar a flutuar no espaço e ao atravessar uma porta ir parar a uma localização no outro lado do cenário e no tecto, ou dobrar uma esquina e começar a subir uma parede vertical. Este nível deve ser o pesadelo de qualquer programador. Até acabar num combate com uma senhora vampira gótica que nos atira com estátuas, colunas e até paredes que temos que parar no ar e atirar contra ela utilizando os poderes do escolhido. E as cenas geniais como estas sucedem-se.
Agora o que me leva a incluir este jogo magistral na lista dos piores. Para começar os gráficos. A estação de metro e os dojos referidos acima cumprem bem a sua função, o castelo do Merovingean está magistral, repleto de mármores e esculturas extremamente detalhados. Agora o problema é o resto do jogo. O efeito de cabedal nas roupas faz os personagens parecerem vestidos com sacos de lixo, a maior parte dos personagens parecem saídos de um jogo de 64 bits, os telemóveis são autenticas telhas e os monitores de computador são caixotes brancos com um lado verde. No fundo mistura partes de gráficos bastante bons com outros dignos de uma Dreamcast ou mesmo de um jogo dos melorzinhos da N64, dando uma aparência de acabamento á pressa. O motor de física também não ajuda levando-nos a espancar o analógico vezes sem conta até conseguir fazer "aquele salto" ou "aquela manobra", situação para a qual os controlos pouco intuitivos não ajudam nada, especialmente ao usar armas de fogo, para alem de no combate corpo-a-corpo bastar premir repetidamente o botão "Y" (na XBox) para eliminar um adversário com combos incríveis. Os combos difíceis de efectuar estão presentes, mas são quase desnecessários e só se efectuam pela satisfação de os fazer. Para concluir, e provavelmente devido ao pouco espaço forneçido pelo DVD, as cutscenes cinemáticas limitam-se a um "corta-e-cola" de sequências de 5 a 10 segundos dando um todo algo incongruente, sendo possível encontrar na mesma cutscene bocados dos 3 filmes, e não pela ordem normal. No fundo quem não conhece a fundo a obra acaba por ficara "a anhar" pois as cutscenes acabam por ser apenas um apanhado das frases mais marcantes e poéticas misturadas e compactadas num filme de 1 ou 2 minutos.
No fundo este não é um jogo mau, é uma decepção do tamanho de um cachalote. Se fizessem agora um remake com os gráficos todos no sitio, um esquema de controlos revisto e cutscenes tal como apareciam no cinema em vez de esta colagem acho que, e apesar de a Matrix já ter "passado de moda" há uns tempos, teríamos um sério candidato a Jogo do Ano e certamente um titulo marcante na geração de 256bits. Em todo o caso, se gostaram dos filmes, joguem-no, quanto mais não seja pelo final alternativo, mas se apenas querem um jogo de acção esqueçam pois como jogo é manifestamente mau.

O Editor:
Carreira, David

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Star Wars - a saga continua !!

Antes de mais quero desejar um feliz ano 2008 para todos os leitores e leitoras do blog!!
Trago-vos precisamente no primeiro dia do ano, o dia em que provavelmente devem estar todos de cama com uma ressaca do catano (eu também estou mas prefiro ressacar em frente do pc), um tema que é do agrado de praticamente toda a gente. Estou a falar da mítica saga Star Wars.
George Lucas e a sua equipa, a Lucas Arts, arranjaram uma maneira original de completar a história que apaixonou e ainda apaixona milhões espalhados pelo mundo inteiro. Mas em vez de realizarem mais um filme, George Lucas apostou na industria dos videojogos para lançar o seu projecto. É verdade mais um jogo Star Wars !! O jogo tem como titulo Star Wars: Force Unleashed e conta-nos a história decorrida entre os episódios 3 e 4 em que Darth Vader treina um pupilo secreto para criar estragos dentro do próprio Império. Nem mesmo o imperador suspeita da existência desse personagem. Caracterizado pelos próprios produtores como o "dark" Luc Skywalker, o lado negro da força da ao pupilo de Darth Vader um poder verdadeiramente esmagador. Os poderes da "força" são utilizados de forma nunca antes vista, como afirmam os produtores do jogo, e prometem ser bem mais destruidores do que em jogos passados. Embora ainda haja poucos detalhes a cerca de Force Unleahed, pelos trailers e entrevistas realizadas, já da para ter uma noção do que será o produto final com data de lançamento marcada para Agosto de 2008 para Wii,PS3, Xbox 360, PS2, PSP e DS e promete ser um dos grandes jogos do ano que agora começa.
Star Wars : Force Unleashed será não apenas mais um jogo Star Wars mas sim quase uma sequela por nos contar uma historia nunca antes vista e que só George Lucas a autorizou a ser videojogo. Aliás ele é mesmo o grande coordenador deste projecto. Por isso mesmo e juntando graficos realistas o suficiente para nos deixar de boca aberta e uma jogabilidade que promete, resta-nos esperar por esta bomba do mundo dos videojogos. Bom mas como uma imagem vale mais do que mil palavras, deixo-vos aqui um link onde poderão visionar os trailers disponíveis até ao momento:

http://www.gametrailers.com/game/3067.html


Que a força esteja convosco !!


O Editor:
Carriço, Luis